O auge deste império foi atingido durante o reinado do imperador Justiniano (527-565), que visava reconquistar o poder que o Império Romano havia perdido no ocidente. Com este objetivo, ele buscou uma relação pacífica com os persas, retomou o norte da África, a Itália e a Espanha. Durante seu governo, Justiniano recuperou grande parte daquele que foi o Império Romano do Ocidente.
A religião foi fundamental para a manutenção do Império Bizantino, pois as doutrinas dirigidas a esta sociedade eram as mesmas da sociedade romana. O cristianismo ocupava um lugar de destaque na vida dos bizantinos e podia ser observado, inclusive, nas mais diferentes manifestações artísticas. As catedrais e os mosaicos bizantino estão entre as obras de arte e arquitetura mais belos do mundo.
Os monges, além de ganhar muito dinheiro com a venda de ícones, também tinham forte poder de manipulação sobre sociedade. Entretanto, incomodado com este poder, o governo proibiu a veneração de imagens, a não ser a de Jesus Cristo, e decretou pena de morte a todos aqueles que as adorassem. Esta guerra contra as imagens ficou conhecida como A Questão Iconoclasta.
A sociedade bizantina era totalmente hierarquizada. No topo da sociedade encontrava-se o imperador e sua família. Logo abaixo vinha a nobreza formada pelos assessores do rei. Abaixo destes estava o alto clero. A elite era composta por ricos fazendeiros, comerciantes e donos de oficinas artesanais. Uma camada média da sociedade era formada por pequenos agricultores, trabalhadores das oficinas de artesanato e pelo baixo claro. Grande parte da população era formada por pobres camponeses que trabalhavam muito, ganhavam pouco e pagavam altas taxas de impostos.
Após a morte de Justiniano, o Império Bizantino ficou a mercê de diversas invasões, e, a partir daí, deu-se início a queda de Constantinopla. Com seu enfraquecimento, o império foi divido entre diferentes realezas feudais. Constantinopla teve sua queda definitiva no ano de 1453, após ser tomada pelos turcos.
Atualmente, Constantinopla é conhecida como Istambul e pertence à Turquia. Apesar de um passado turbulento, seu centro histórico encanta e impressiona muitos turistas devido à riquíssima variedade cultural que dá mostras dos diferentes povos e culturas que por lá passaram.
História do Império Bizantino
Constantino, imperador romano, transferiu a capital do Império para Constantinopla (antiga colônia grega de Bizâncio). Essa transferência que ocorreu no ano 330 foi motivada pelo domínio dos povos bárbaros sobre a Europa. Este avanço dos povos bárbaros punha a cidade de Roma numa situação de enfraquecimento político. Com a mudança, os povos
bárbaros aumentaram seu domínio territorial a tal ponto que em 395 já dominavam Roma e a Europa Ocidental, provocando a queda do antigo Império Romano do Ocidente.
A civilização do Império Romano Ocidental foi preservada pelo Império Bizantino - parte Oriental. O Império Bizantino durou mais de mil Anos. O Império Bizantino compreendia; Balcãs (até o rio Danúbio), a região do Mediterrâneo (da Ásia Menor - hoje Turquia - até a costa da Sina e Palestina, o Egito e o nordeste da Líbia atual.
O reinado do imperador Justiniano (527-565) caracterizou-se pela defesa contra os persas do leste. Tudo fez para reconquistar o oeste europeu. Já a partir de 554 o Império conquistava a região do mar Mediterrâneo.
Veio o progresso. Justiniano organizou o Código de Direito Civil.
Os sucessores de Justiniano não conseguiram manter a ordem interna e freqüentemente ataques eram feitos contra o Império. A civilização bizantina preservou, contudo, a riqueza cultural. Grandes centros urbanos surgiram: Constantinopla, Nicéia, Edessa, etc.
No século XI, ocorreu o enfraquecimento do Império Bizantino, com o ataque dos turcos que cercaram Constantinopla e todos os lados da possessão bizantina. Constantinopla passou a chamar-se Istambul. A religião muçulmana substituiu a cristã
A Serra da Freita é uma elevação de Portugal Continental, com 1085 metros de altitude no pico de São Pedro Velho, localizado na freguesia de Albergaria da Serra. Está disposta na orientação Noroeste-Sudeste e estende-se pela freguesia de Albergaria da Serra, no extremo Sudeste do concelho de Arouca, e pelas freguesias de Manhouce e de Valadares, na ponta Oeste do concelho de São Pedro do Sul. Faz parte do Maciço da Gralheira, juntamente com a Serra da Arada e a Serra do Arestal.O Rio Caima tem aqui a sua nascente e o seu solo é, essencialmente, do tipo granítico.
Srª da Laje - situada na Serra da Freita, a 890m de altitude. Existe uma capela e cerca de 13 cruzes de pedra. Aqui se realiza a 3 de Maio a "Festa das Cruzes".
Aldeias típicas - Albergaria da Serra, Cabreiros, Cando, Canelas, Castanheira, Covêlo de Paivô, Drave, Janarde, Meitriz, Paradinhas, Regoufe e Silveiras. Todas estas aldeias se mantinham ainda intactas há pouco tempo. O isolamento em que se encontravam permitiu a preservação das suas características. As casas eram tipicamente "serranas", construídas com os materiais existentes na região, ou seja, robustas pedras de granito e telhados de xisto, ou ainda de colmo, palha, ou urze. Anexos à habitação encontravam-se normalmente uma eira e um espigueiro.Hoje, algumas destas aldeias encontram-se bastante descaracterizadas devido à construção com outros materiais.
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